quarta-feira, 26 de agosto de 2009

CURSO PARA VENDEDORES DE CARROS VIA INTERNET



MARKETING E VENDAS PARA O SETOR AUTOMOBILÍSTICO
VIA INTERNET nos dias
2 e 3 de Setembro das 19 às 22 horas.


Treinamento VIA INTERNET para todo o BRASÍL


O MELHOR TREINAMENTO PARA O SETOR

AUTOMOBILÍSTICO DA ATUALIDADE NO BRASIL


INSCRIÇÕES VIA E-MAIL: arilima@arilima.com

Outras informações ligue- 31 8813 5871


Incluido:



1 - E-boook - Manual Marketing e vendas para o setor automobilístico (120 páginas)

2 - Certificado digital de participação

3- Apresentação do curso em PowerPoint com 100 Slides


Todos estes materiais serão enviados via e-mail

BENEFÍCIOS DO TREINAMENTO:

A melhor metodologia de vendas do setor
Ideias práticas e fáceis de serem implantadas
Permite um aumento da capacidade de vendas imediatamente
Altamente motivador e estimulante
Baixo custo e alta performance
Ajuda a construir uma rede negócios e de parceiros
Promove uma melhoria imediata nos rendimentos do vendedor


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VANTAGENS:


Agilidade
Comodidade
Mesmo aproveitamento do treinamento presencial
Custo reduzido
Interação com o palestrante - permite fazer perguntas e comentários


O programa terá os seguintes objetivos principais:

· Apresentação de modernas e eficazes técnicas de vendas de automóveis.

· Desenvolver uma performance motivacional de alto nível.

· Tornar a utilização das técnicas apresentadas habituais e sistemáticas.

· Preparar o vendedor para que tenham um desempenho superior à média do mercado.

· Criar uma cultura de trabalho de exceléncia profissional e atendimento à cliente diferenciado.



CONTEÚDO PROGRAMÁTICO


Tema - Seminário Marketing e vendas para o setor automobilístico


"Os segredos de Joe Girard para se tornar o "maior vendedor de carros do mundo", segundo o Guinness Book".


Programa


O planejamento

· Traçar objetivos e metas de vendas

· Planejando seu trabalho e trabalhando o seu plano

· Buscar foco no cliente e nos resultados

· Utilizando a "lei de Pareto" para identificar os clientes ideais e otimizar a lucratividade



Negociação em vendas


· A importância da empatia e da comunicação na negociação

· A flexibilidade e a margem de negociação

· Ouvindo o cliente, observando e pesquisando informações essenciais

· Se colocar no lugar do cliente

· Saber ceder e saber ser firme no tempo certo

· Conhecer o momento certo do fechamento


O método Joe Girard


Dicas eficazes para transformar qualquer vendedor num campeão de vendas



· O início do relacionamento

· A construção de um relacionamento duradouro

· Não fuja do cliente após a venda

· Transformando seu cliente em um parceiro

· Desenvolvendo parcerias com o mercado

· Ampliando seu networking para realizar negócios

· A “Lei Girard dos 250”

· Tornando seu cliente um amigo

· A utilização do cartão de visitas de forma dinâmica

· Mantendo contatos freqüentes com clientes

· Faça com que experimentem seu produto

· A busca constante por novos Clientes

· Vendendo para seus fornecedores

· Relacionamentos personalizados

· Tratando o cliente como um ser humano



Marketing de Guerra


Utilizando táticas e estratégias inovadoras de vendas para competir com os diversos tipos de concorrentes e descobrir novas oportunidades de mercado



"Hierarquia das necessidades de Maslow"



· O processo de tomada de decisão na compra de um carro

· As necessidades e desejos dos clientes

· O processo psicológico da compra

· As prioridades de cada cliente


Método A. I. D. A. – a mais eficaz formula de vendas


· Atenção

· Interesse

· Desejo

· Ação



Vendendo para mulheres



· Dicas eficazes para atender ao público feminino

· Diferenças entre homens e mulheres no processo de compra

· O que as mulheres mais valorizam

· Que argumentos utilizar para conquistar as mulheres

· Os diversos tipos de compradoras



Como atender e vender para Clientes difíceis



· Clientes indiferentes

· Clientes inseguros

· Clientes autoritários

· Outros tipos



Como superar objeções de clientes

· Porque os clientes levantam objeções

· O que significam as objeções

· Como se comportar diante de uma objeção difícil

· Como transformar uma objeção em oportunidade de venda



A importância da Inteligência emocional no desempenho do vendedor



Melhorando o desempenho em vendas



· Motivação e atitude

· Comunicação e relacionamento interpessoais

· Estabilidade emocional

· Criatividade e inovação

· Trabalho em equipe

· Capacidade de focar e perseguir objetivos



Formas de apresentação do treinamento



· Utilização de recursos multimídia, com Datas Show, para intercalar imagens, pequenas seqüências de filmes e idéias chaves como apoio à comunicação entre o consultor e os participantes.



O treinamento fornece

· Manual Marketing e Vendas para o Setor automobilístico

· Certificado de Participação



Sem mais para o momento aguardamos seu pronunciamento e nos colocamos a disposição para outros esclarecimentos.



Atenciosamente



Ari Lima



31 3324 1861

31 8813 5871



www.arilima.com





Alguns clientes que participaram de nossos treinamentos.



· Recreio Concessionária Volkswagen –MG, Localiza semi-novos – MG, Portal Auto-Shopping – MG, Multicar novos e usados – MG, Calegaretti Veículos – SP, HONDA HVILLE – SP, PLANET CAR –SP, UNIVÉL VEÍCULOS –SP, HYUNDAI CAOA – SP, TOLENTINO VEÍCULOS – SP, AUTO CAPITAL MULTIMARCAS – SP, ROVECAR AUTOMÓVEIS – SP, BRABUS MITSUBISHI – SP, GODVÉL VEÍCULOS – SP, Interlagos veículos – SANTOS, Ponto com veículos – Santos, Luigi veículos – Praia Grande, Portugal Imóveis, Casa Verde Imóveis, Prediminas Imóveis, Imperial Imóveis, Geraldo Matos Imóveis, VPR Imóveis, Houssing Negócios Imobiliários, Lopes Pimenta Imóveis, Rio Doce Imóveis, Administra Imóveis, Novolar Imóveis, Imobiliária Santa Mônica, Portal Negócios Imobiliários, Imóves J&M, Ãngelo Imóveis, Pinheiro Imóveis, Alvorada Imóveis, Teixeira Imóveis, Plantão 24 Hs, Elegânce Imóveis, IMAP – Imobiliárias Associadas da Pampulha, DMG – consultoria e prestação de serviços, Telefônica Oi – Concessionária Telemar, Dow Química, UEMG – Universidade Estadual de Minas Gerais, UFMG – Universidade Federal de Minas Gerais, ABD – Associação Brasileira de Design, INAP – Instituto de Artes e Projetos, ESA – Escola Superior de Advocacia /OAB – MG, INDC – Instituto Nacional de Defesa do Contribuinte, Faculdade Estácio de SÁ de Belo Horizonte, SHERIN WILLIAMS, Clinica CRIS / ASPAC.





Currículo resumido do consultor Ari Lima



Empresário, engenheiro civil, escritor, consultor, palestrante, especialista em marketing pessoal, gestão de carreira e comportamentos organizacionais. Ministra cursos e seminários para gerentes e vendedores do setor automotivo, profissionais liberais, empresários, executivos e demais profissionais. Escreve artigos para inúmeros sites e portais da internet, revistas e jornais de circulação nacional. É colunista fixo das revistas Visão jurídica, portal Consultor Jurídico (grupo Estadão), revista Petit de medicina pediátrica, além de artigos publicados nos Jornais Emprego e Negócios/MG, Jornal A Comarca do Mundo Jurídico e Jornal Universitárius. O consultor tem 25 anos de experiência em marketing, vendas, treinamento de vendedores e atendimento a clientes.



Performance Consultoria & Treinamento,
Fone 31 3324 1861 / 31 8813 5871 Belo Horizonte /MG

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Marketing pessoal – A Guerra pelos Talentos

Marketing pessoal – A Guerra pelos Talentos


Cada vez mais as empresas estão buscando profissionais de talento e pessoas que façam a diferença no mercado de trabalho. Mas quem são estas pessoas? O que elas fazem de diferente que as tornam tão especiais? Para responder estas perguntas, pense no exemplo a seguir:

Imaginemos um jogo de futebol, os dois times precisando vencer para passar à próxima fase do torneio, mas a coisa não deslancha. Começou o segundo tempo, e continua zero a zero. Os dois times com medo de atacar e abrir a guarda e ninguém quer se arriscar. Os comentaristas exclamam: - Que jogo burocrático!! Mas, de repente, um dos técnicos põe um jogador em campo – “um baixinho” chamado Romário -, que estava se recuperando de uma contusão. E então, o jogo muda completamente. O “baixinho” vai para cima do outro time, gerando várias situações de perigo, e seu time fica motivado, criando novo ânimo. O desempenho da equipe melhora, e em poucos minutos o placar já muda pra dois a zero. É isso que podemos chamar de “talento”. Aquele profissional que faz a diferença, que muda o jogo e que tem características especiais que o tornam diferente dos demais.

Nas corporações, como nos times de futebol, a presença de um “talento” na equipe consegue mudar o comportamento dos demais membros. Este profissional especial transmite confiança aos demais. Por exemplo, se um funcionário está atendendo um cliente importante e o “talento” está por perto, a tendência é este funcionário sentir-se mais seguro.

O “talento” tem qualidades diferenciadas em relação aos profissionais em geral. Ele detém o conhecimento de áreas essenciais, e está mais para um profissional eficaz do que para um profissional eficiente.

Segundo Peter Drucker, o “papa” da administração moderna, em seu livro “O Gerente Eficaz” (1981), pessoas eficientes são aquelas que sabem fazer bem feito as coisas, e pessoas eficazes são aquelas que fazem as coisas essenciais. Para Peter Drucker, as pessoas eficazes são as mais importantes para as organizações.

O “talento” é justamente o profissional eficaz, ou aquele que se especializa nos aspectos essenciais que movem uma organização. É por isto que sua presença faz tanta diferença, pois as pessoas se acostumam com sua competência e ficam confiantes que o “jogo vai ser vencido”.

Procure se tornar um profissional de talento, alguém que faça realmente a diferença nas empresas, alguém que passe confiança à equipe, que conheça a organização e suas áreas mais criticas, oriente seu trabalho sempre priorizando aquilo que é essencial e deixando o secundário para fazer, se sobrar tempo.

Tornar-se um profissional de talento é essencial para seu marketing pessoal, pois fará com que os “caçadores de talentos” fiquem sempre a sua procura. Você será uma espécie de jogador com o passe valorizado e muitas empresas vão querer tê-lo em seus times.


Dúvidas e sugestões
Entre em contato no endereço abaixo

Ari Lima
Empresário, engenheiro, consultor
e especialista em marketing e vendas

Inteligência Profissional

“O sucesso não ocorre por acaso, ele é resultado de planejamento,
preparação e aproveitamento de oportunidades”

Existe um conjunto de comportamentos profissionais que devem ser desenvolvidos, para que um profissional possa obter melhor desempenho no seu trabalho, e com isto alcançar maior sucesso e reconhecimento profissional. É o que podemos chamar de “Inteligência Profissional”.

Quando lançou em 1995, o livro “Inteligência Emocional”, (Editora Campos/Elsevier), o psicólogo americano Daniel Goleman já alertava para a importância e a necessidade das pessoas desenvolverem o QE, quociente emocional, como forma obterem melhor desempenho em suas vidas particular e profissional, no lugar de priorizarem apenas o desenvolvimento do seu QI, quociente de inteligência.

Segundo o psicólogo, o QE, quociente emocional, é um índice que avalia competências pessoais como:

• Capacidade de auto motivação;
• Estabilidade emocional;
• Autoconfiança;
• Criatividade;
• Comunicação interpessoal;
• Liderança;
• E pro-atividade, entre outras competências.

Portanto, para obter melhor inteligência emocional é necessário que a pessoa possa desenvolver estas competências citadas.

Em 2006, o autor voltou a publicar outro livro denominado “Inteligência Social”, (Editora Campos/Elsevier), onde expande o conceito da “Inteligência Emocional” para as relações interpessoais, mostrando que ser inteligente socialmente é usar todos os recursos da “inteligência emocional” nas relações interpessoais, de forma a perceber e interpretar os sinais não verbais do comportamento humano, e agir com “inteligência social” para obter um melhor resultado desta interação e alcançar objetivos sociais mais satisfatórios.

Aspectos relevantes da inteligência social seriam:

• Empatia;
• Captação de sinais não verbais do comportamento humano;
• Harmonia nas relações interpessoais;
• Respeito às emoções e sentimentos alheios;
• Equilíbrio entre competitividade no trabalho e qualidade de vida.

A maior parte destes aspectos comportamentais já havia sido abordada pelos criadores da Programação Neurolingüistica – PNL, Richard Bandler e Jonh Grinder, em obras como “Sapos em Príncipes”(1982), e “Resignificação” (1986), ambas publicadas pela Editora Record.

Segundo a PNL, um processo de comunicação interpessoal se dá através da linguagem verbal e linguagem não verbal. Sendo que a linguagem não verbal engloba processos sutis como tom de voz, expressão facial, postura corporal e metáforas incluídas na comunicação, entre outros comportamentos. São formas de comunicar pensamentos que independem de uma decisão consciente, e por isso expressam a verdade da pessoa que está se comunicando, de forma muito mais real.

Aprender a interpretar a leitura deste tipo de comunicação é fundamental para compreender o comportamento das pessoas, e, assim, poder utilizar estas informações de maneira inteligente nas relações interpessoais.

Em minha experiência empresarial, e como consultor de marketing pessoal e gestão de carreira, estou reiteradamente confirmando que o sucesso pessoal e profissional depende tanto de qualidades relacionadas às inteligências emocional e social, quanto às competências inerentes à especialização do profissional.

O somatório destas competências, “Inteligência Emocional”, “Inteligência Social” e “Competência Técnica” conjugados e direcionados para um melhor desempenho profissional poderia ser chamado de “Inteligência Profissional”.

As principais características da inteligência profissional são:

• Desenvolver competência técnica em setores essenciais de suas funções profissionais;
• Desenvolver sua inteligência social para conquistar o apoio de colaboradores no desempenho de suas funções;
• Desenvolver sua inteligência emocional para otimizar seu próprio desempenho profissional.


Por isto, sustentamos que um profissional para ser bem sucedido precisa desenvolver, além da competência em sua área de especialização, também sua Inteligência emocional e inteligência social.

Por exemplo, encontramos diversos tipos de chefias desajustadas às características e possibilidades profissionais de sua equipe e da organização, que provocam influências negativas na produtividade do setor em que atuam. São chefes centralizadores ou incompetentes, omissos ou paranóicos, irresponsáveis ou preguiçosos, enfim, profissionais que demonstram baixo quociente de inteligência profissional. Prejudicam a si próprios, aos seus colaboradores e a organização em que trabalham.

Também encontramos vários tipos de profissionais com baixo índice de Inteligência Profissional, que não conseguem construir uma carreira de sucesso em sua organização, porque lhes falta uma ou várias das competências necessárias para um desempenho satisfatório. Por vezes, são capacitados tecnicamente, mas não conseguem trabalhar em equipe, falta-lhes a inteligência social. Outras vezes, sua carência maior está no baixo grau de inteligência emocional, pois são pessoas instáveis, mal humoradas ou desmotivadas.

Vamos apresentar alguns parâmetros que servirão de base para um profissional avaliar seu grau de inteligência profissional, e também para a organização avaliar o grau de inteligência profissional de seus colaboradores.

Pessoas com inteligência profissional apresentam as seguintes características:

1- estabilizadas emocionalmente;
2- motivadas;
3- boa comunicação interpessoal;
4- bom relacionamento interpessoal,
5- dispensam atenção e interesse aos colegas de trabalho;
6- esforçam-se por trabalhar em equipe;
7- espírito de iniciativa e liderança;
8- conseguem perceber as reações não verbais de colegas de trabalho;
9- têm objetivos pessoais e profissionais definidos;
10- têm um plano de gestão de carreira;
11- têm um plano de marketing pessoal;
12- orientam sua carreira profissional com se fossem uma empresa;
13- orientadas para o sucesso, mas saber conviver com a possibilidade de eventuais fracassos.

A inteligência profissional é uma nova maneira de pensar nossa condição profissional. É uma forma inteligente de utilizarmos nosso raciocínio, competências adquiridas, habilidades natas, força interior e capacidade de nos relacionarmos com a sociedade de maneira organizada e com planejamento, para alcançar objetivos profissionais. Como escrevemos no inicio deste texto, “O sucesso não ocorre por acaso, ele é resultado de planejamento, preparação e aproveitamento de oportunidades”.

Ari Lima

Visite nosso blog
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Como Satisfazer Necessidades de Clientes

Empresários, profissionais liberais, vendedores e todos aqueles que fornecem produtos ou serviços a clientes precisam compreender as motivações que levam os indivíduos a escolherem um determinado fornecedor para suas aquisições. Satisfazer necessidades é uma tarefa que está acima e além da simples comercialização de produtos e da lei de oferta e procura.

Para entender melhor esta relação entre aquisição de produtos e satisfação de necessidades é preciso retroceder no tempo e buscar razões na teoria de Maslow, sobre a hierarquia das necessidades.

Abraham Maslow (1908 -1970) foi um psicólogo americano, conhecido pela teoria da “hierarquia das necessidades de Maslow”, onde nos apresenta a seguinte ordem de prioridades em temos de nossas necessidades:

• em primeiro lugar temos as necessidades fisiológicas como alimentação, sono, repouso, etc;
• em seguida vêm as necessidades de segurança como a busca de proteção contra ameaças, privações e outras;
• a seguir surgem as necessidades sociais como afeto, relacionamento, amor, etc.;
• no nível seguinte temos necessidades como auto-estima, auto-confiança, necessidade de aceitação pelos outros, status, prestígio, etc;
• finalmente, as necessidades mais elevadas que são as de auto-realização de nosso potencial e de desenvolver-se continuamente.

Maslow explica o comportamento motivacional de um indivíduo em termos da satisfação destas necessidades. Com isto é possível perceber a força do estímulo de compra de um cliente, baseado no nível de satisfação que já foi atendido, e traçar um plano de marketing com argumentos de vendas que atendam ao ciclo motivacional dos clientes.

Conforme a mesma teoria, as necessidades dos clientes obedecem a uma hierarquia para aquisição de produtos ou serviços. Isto significa que no momento em que o cliente atende uma necessidade básica, surge outra, em seu lugar, num nível hierárquico superior, exigindo sempre que busquem meios para satisfazê-la. Uma pessoa dificilmente procurará reconhecimento pessoal e status se suas necessidades básicas estiverem insatisfeitas.

Além da teoria de Maslow, sobre a “hierarquia das necessidades”, temos a acrescentar também a abordagem que Sigmund Freud (1856 —1939) e seu seguidor Jacques Lacan (1901-1980) apresentaram sobre o assunto. Eles mostraram em seus ensaios que além da satisfação das necessidades existe a demanda, que antes de tudo é a expressão do desejo. Isto explica porque muitos clientes vinculam o ato de comprar a um estado de prazer.

Baseado nestas abordagens ficam claros dois aspectos que as empresas e os profissionais devem seguir para atenderem, de forma satisfatória, as demandas de seus clientes.

Em primeiro lugar, é preciso alinhar o plano de marketing à satisfação das demandas dos clientes alvos, tendo em vista sua hierarquia de necessidades não satisfeitas. Ou seja, buscar atendê-las, e sempre na ordem hierárquica conforme Maslow aponta. Se o cliente já supriu suas necessidades básicas de alimentação e segurança, então a próxima prioridade que tem é o atendimento de suas necessidades sociais, e assim sucessivamente.

Por outro lado, existe um conjunto de desejos e prazeres que o cliente busca inconscientemente no próprio ato da compra que devem ser levados em conta. Por isto, demandas como bom atendimento, atenção, carinho, ambientes confortáveis e outros aspectos similares fazem tanta diferença na decisão de compra.

Muitos clientes chegam a andar alguns quarteirões a mais para comprar um simples pão, ou pagam um preço maior por um produto, simplesmente para serem mais bem atendidos. Neste caso, fica evidenciado que no ato da compra existe uma demanda que vai além da satisfação daquela necessidade de compra.

Por isto é tão importante a compreensão, por parte das empresas e dos profissionais que prestam serviços ou vendem produtos, das reais motivações de seus clientes, buscando maneiras de atender suas demandas.

Desta forma é necessário que todo plano de marketing procure apresentar os benefícios que têm seus produtos ou serviços, e a capacidade deles atenderem as necessidades não satisfeitas dos clientes. E considere o contexto da comercialização, criando condições de oferecer, além da satisfação das necessidades de seus clientes, o atendimento das demandas e desejos enquanto pessoa.

Ari Lima
arilima@arilima.com
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Marketing Pessoal – Que imagem as pessoas têm de você?

Normalmente existe uma grande diferença entre a percepção que você tem de si mesmo e a forma como os outros o avaliam. O problema é que esta diferença pode representar um grande prejuízo para sua carreira e dificuldades em sua vida pessoal.

Muitas pessoas definem-se como perfeccionistas, acreditando ser isso uma de suas mais importantes qualidades. No entanto, quem convive com estas pessoas podem estar insatisfeitas com estas características, por tornar a vida delas difícil. Algumas se consideram sinceras, mas o que as outras consideram mesmo é que elas são extremamente críticas. Muitas vezes você acredita realmente que é de um determinado jeito, mas acontece que as pessoas podem está percebendo você de uma maneira completamente diferente.

UMA JANELA PARA O AUTO CONHECIMENTO

Existe um modelo de auto conhecimento, a chamada “Janela de Johari”, criada por dois psicólogos americanos, Joseph Luft e Harrington Ingham, há cerca de 50 anos, que mostra a interação entre nossa auto percepção e a maneira como os outros nos vêem.

Criar sua própria Janela de Johari, pode ser uma forma para verificar o quanto sua auto percepção está alinhada com a imagem que os outros têm de você.

A Janela de Johari é dividida em quatro quadrantes, veremos a seguir o que significa cada um destes partes.

EU PÚBLICO

Este primeiro quadrante, chamado de eu aberto ou eu público, é formado por sua auto percepção e pela maneira como os outros percebem você. Quanto mais informações sobre si mesmo você disponibilizar para as pessoas maior transparência haverá nas relações.

EU FECHADO

Esta é nossa área secreta, neste quadrante estão incluídas as informações e características pessoais que somente você conhece sobre si mesmo. E só você mesmo é quem pode decidir o que irá revelar ou não aos outros. Muitos mal entendidos poderiam ser desfeitos se você se mostrasse mais e se abrisse mais para as pessoas com quem convive.

EU CEGO

Esta é nossa área cega. Aquela área de nossa vida que desconhecemos em relação ao que os outros percebem de nós. Quando temos um baixo nível de relacionamento interpessoal, a tendência é que as pessoas não exponham o que pensam de nós, e com isso ficamos sem ter feedback. Ficar mais atento às mensagens transmitidas pelas pessoas em relação a nós ajuda a diminuir esta área do eu cego.

EU DESCONHECIDO

O eu desconhecido compreende o campo de nosso inconsciente, daquilo que tanto você desconhece sobre si mesmo, como também os outros desconhecem sobre você. Desenvolver um maior auto conhecimento através do estudo de suas próprias atitudes, muitas vezes sem nexo aparente, ou se necessário através de análise pode ajudar muito a diminuir está área em sua vida.

Para desenvolver um programa de Marketing Pessoal é fundamental que os profissionais trabalhem melhor o auto conhecimento, procurando ampliar a área do eu público e diminuir as áreas do eu cego, do eu fechado e do eu desconhecido.

O desequilíbrio entre estas áreas certamente irá prejudicar sua carreira profissional, como também sua vida e relacionamentos pessoais. Como orientação básica oferecemos a seguir um conjunto de sete dicas para melhorar nosso marketing pessoal baseado no estudo da Janela de Johari:

• faça um levantamento de todas as características positivas e negativas sobre sua pessoa;
• seja transparente, torne público o maior número de características sobre sua pessoa no seu ambiente de trabalho e pessoal, tomando o cuidado de não prejudicar sua imagem expondo informações desnecessárias e inadequadas ao contexto;
• mantenha um grupo restrito de pessoas no trabalho e na vida pessoal em que possa compartilhar um número maior de informações recíprocas, isto gera confiança mútua e possibilita uma maior abertura pessoal;
• procure dar abertura às pessoa para falar de você mesmo, peça feedback, procure deixar as pessoas à vontade e com liberdade para falar sobre você, assim, diminuirá a sua área cega, pelo menos saberá mais o que os outros acham de você e poderá se beneficiar dessa informações, corrigindo erros;
• pergunte mais às pessoa sobre si mesmo, e preste bastante atenção nas respostas;
• desenvolva alguma forma de auto conhecimento, leia mais sobre o assunto, descubra-se mais, conheça-se mais;
• defina todas as área que precise mudar, e crie disposição e vontade para fazer a mudança.


Concluímos que, para construirmos uma imagem positiva tanto pessoalmente como profissionalmente, é necessário que possamos perceber a diferença existente entre a imagem que as pessoas têm de nós e a nossa própria percepção pessoal, e diminuirmos esta diferença. O objetivo do marketing pessoal é construir uma imagem positiva, para ser apresentada às pessoas e organizações e conseguir passar uma imagem o mais próxima possível do que definirmos como a ideal.



Dúvidas e sugestões
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Ari Lima
Empresário, engenheiro, consultor
e especialista em marketing e vendas

Inteligência Social e Gestão de Carreira

Inteligência Social e Gestão de Carreira


A empatia ou capacidade de harmonizar pensamentos e sentimentos nas relações interpessoais é a principal característica do comportamento denominado “Inteligência Social”, título do novo livro do psicólogo americano Daniel Goleman (Editora Campus/Elsevier, 2006), que a define como a capacidade de se relacionar melhor com as pessoas, a partir da compreensão dos sinais não verbais emitidos por elas.

A inteligência social é uma das competências mais valorizadas no mundo profissional, pois possibilita uma maior interação, trabalho em equipe e colaboração entre pessoas.

O autor do livro “A Inteligência Emocional”, publicado pela mesma editora, e que já vendeu mais de 300 milhões de exemplares em todo o mundo, analisa este seu novo trabalho fazendo uma comparação entre inteligência emocional e inteligência social, em recente matéria da revista VOCÊ S.A. (Edição 101, novembro de 2006).

Daniel Goleman explicou que a inteligência social é a aplicação da inteligência emocional nas relações interpessoais, ou seja, alguém ser socialmente inteligente significa possuir alto grau de empatia e de consciência social.

É preciso compreender os sentimentos dos outros e reagir de forma adequada a esta compreensão.

Segundo a Programação Neurolinguística (PNL), é através da linguagem não verbal, ou seja, da comunicação interpessoal através de gestos, expressões e sorrisos, que ocorre a compreensão real dos sentimentos das pessoas. Muitas vezes nossos sentimentos não estão de acordo com as palavras, por isto é necessário traduzir estes sentimentos através da comunicação não verbal.

Ainda segundo Daniel Goleman, ambientes muito competitivos que glorificam modelos ambiciosos podem incentivar o desenvolvimento de profissionais incapazes de sentir empatia. Ele os dividem em três modelos principais:

• NARCISISTAS – normalmente este profissional é muito competitivo e propenso a explorar as pessoas para sobressair-se. Pode ser valioso nas empresas, desde que não cometa excessos. Não tem empatia pois só pensa em si mesmo.
• MAQUIAVÉLICOS – este é o tipo de pessoa socialmente esperta, sagaz e que desenvolve empatia com o objetivo de beneficiar-se. Os fins justificam os meios para ele, tem grande capacidade de negociação e diplomacia, mas normalmente é frio e calculista.
• PSICOPATAS – quando o maquiavélico perde o controle de si mesmo, tende a tornar-se um psicopata. Incapaz de reconhecer emoções, não tem empatia, não tem medo, nem sente ansiedade e age friamente mantendo-se calmo em ocasiões de muito stress. São pessoas que se dão muito bem em situações ilícitas ou no mundo do crime.

Estes três tipos de deformação psicológica são extremamente prejudiciais nas organizações e na vida social também. Demonstram baixo grau de “inteligência social” comprometendo o relacionamento profissional e prejudicando a organização em que trabalham.

Desenvolver a inteligência social é fundamental para o bom relacionamento interpessoal nas relações profissionais, na gestão da carreira e para o marketing pessoal, pois nos possibilita criar um clima harmonioso e motivado dentro das organizações, contribuindo com uma maior produtividade.

Inteligência Emocional é Fator de Sucesso

Inteligência Emocional é Fator de Sucesso

Segundo estudos realizados pelo psicólogo Daniel Goleman, autor do livro “A Inteligência Emocional”, (Editora Campus/Elsevier, 1995), 90% da diferença entre as pessoas que obtém grande sucesso pessoal e profissional, e aquelas com desempenho apenas mediano, se deve a fatores relacionados a competências comportamentais, mais do que às habilidades aprendidas na escola.

O conjunto destas competências é o que podemos chamar de Inteligência Emocional. Elas têm cinco componentes principais:

• Autopercepção – que é a capacidade das pessoas conhecerem a si próprias, em termos de seus comportamentos frente às situações de sua vida social e profissional, além do relacionamento consigo mesmo.
• Autocontrole – ou capacidade de gerir as próprias emoções, seu estado de espírito e seu bom humor.
• Auto-motivação – capacidade de motivar a si mesmo, e realizar as tarefas e ações necessárias para alcançar seus objetivos, independente das circunstâncias.
• Empatia – habilidade de comunicação interpessoal de forma espontânea e não verbal, e de harmonizar-se com as pessoas.
• Práticas sociais – capacidade de relacionamento interpessoal e de trabalho em equipe.

Analisando estes fatores comportamentais que compõem a inteligência emocional, percebemos que eles estão intimamente relacionados ao sucesso e às realizações pessoais.

Em qualquer área da atividade humana, pessoas com estrutura emocional sólida, conseguem melhor produtividade, e, por isto, destacam-se entre as demais.

Um esportista que não estiver bem, emocionalmente, mesmo sendo um atleta de destaque, dificilmente obterá vantagem sobre aquele que se apresentar com alto quociente emocional. Também nas empresas ocorre o mesmo, o profissional instável emocionalmente, tem sua produtividade prejudicada ao desempenhar suas funções.

Existe um estudo do professor John Kotter, da Universidade de Harvard, apresentado no livro As Novas Regras. Ele acompanhou um grupo de 115 alunos desta universidade, durante 20 anos, após sua formatura em 1974. Comparou o desempenho profissional deles ao final do período, com as notas obtidas pelos mesmos, ao concluírem o curso. O resultado, ao contrario do que se esperava, mostrou que não havia ralação positiva entra as notas obtidas, e o sucesso pessoal e profissional alcançado pelos participantes. Ou seja, os melhores alunos não foram os que obtiveram maior sucesso pessoal e profissional.

Baseado nos estudos atuais é possível afirmar que a Inteligência Emocional tem maior impacto na realização pessoal, profissional e na felicidade de uma pessoa, do que o QI, quociente de inteligência. Por isto é tão importante aprendermos a desenvolver nosso quociente emocional, ou QE.

No entanto, surge uma questão: é possível desenvolver a Inteligência Emocional? E como fazer para desenvolver esta habilidade tão importante?

Desenvolvendo a Inteligência Emocional

Um programa para desenvolver a inteligência emocional de uma pessoa, precisa cumprir as seguintes etapas:

• Relacionar as principais competências comportamentais desta pessoa em relação ao seu contexto, pessoal e profissional.
• Fazer uma avaliação destes comportamentos, comparando o grau atual destas competências, com o grau desejável naquele contexto.
• Executar um treinamento, em relação aos comportamentos pouco desenvolvidos, com ações práticas.
• Controlar os resultados até conseguir atingir as metas pretendidas.


Depois de saber quais os pontos fortes e as limitações, a pessoa deve ser orientada a desenvolver as competências comportamentais que mais estão prejudicando seu desenvolvimento pessoal e profissional.

Habilidades como empatia, flexibilidade, espírito de liderança, poder de persuasão, motivação, comunicação e relacionamento interpessoal, entre outras, devem fazer parte do programa de desenvolvimento de sua Inteligência Emocional.

É preciso que a pessoa faça uma planilha com as competências que precisa desenvolver e aproveite todas as situações de sua vida pessoal e profissional para praticá-las.

Treinando, treinando, treinando

É como andar de bicicleta, é preciso praticar até tornar estas competências algo natural em sua vida. Se alguém tem dificuldade de falar em público, e esta competência é fundamental para o desenvolvimento de sua carreira, então será preciso praticar esta atividade até tornar-se espontânea.

Segundo pesquisas, o cérebro emocional aprende através de experiências repetidas. Portanto, depois de identificar seus pontos fracos, é preciso centrar forças neles até desenvolvê-los. É necessário enxergar as oportunidades do dia a dia para praticar suas competências em desenvolvimento.

Quem precisa desenvolver a Inteligência Emocional

Todas as pessoas se beneficiarão ao desenvolver sua Inteligência Emocional. Estudantes conseguirão melhor aproveitamento na escola. Jovens terão melhores condições de conseguir seu primeiro emprego, e construí uma carreira de sucesso desde o início. Profissionais terão melhores oportunidades de crescimento e condições de assumir cargos de chefia. Chefes terão melhores condições de liderar suas equipes. Enfim, a Inteligência Emocional poderá ser a diferença entre uma trajetória bem sucedida, com uma vida cheia de realizações, ou uma carreira medíocre.

Por isto, sugerimos a todas as pessoas: profissionais, estudantes, médicos, executivos e empresários, que busquem identificar seus pontos fortes e pontos fracos em relação à Inteligência Emocional, e desenvolvê-los da melhor forma possível. Lembre-se que nunca é tarde para o crescimento pessoal.

Ari Lima
www.arilima.com

7 Competências Essenciais para Gestão de sua Carreira

7 Competências Essenciais para Gestão de sua Carreira


Estudos comprovam que existem diversos traços de personalidade e comportamentos em comum que diferenciam os profissionais de sucesso dos demais profissionais. Partes destas competências são naturalmente adquiridas ao longo de suas experiências de vida, e outras são forjadas pela necessidade de se sobressair no mercado de trabalho. Vamos analisar 7 competências que acreditamos serem relevantes para a gestão de qualquer carreira de sucesso:

• auto-motivação – que é a capacidade de se motivar continuamente, independente das situações adversas ou contratempos que possam ocorrer em suas vidas. Hoje é mais importante para as empresas os profissionais que se motivam sozinhos, independente de qualquer bônus no salário, encorajamento dos superiores ou mesmo de palestra motivacionais;
• humor – que é a arte de gerenciar o próprio estado de espírito, para enfrentar o trabalho do dia a dia e a vida pessoal, mantendo harmonia interior e alegria de viver;
• produção de conhecimento – capacidade de crescer profissionalmente, adquirindo conhecimentos relativos a sua profissão, e que sejam relevantes para a organização em que trabalha, como também para sua carreira em particular;
• liderança – capacidade de dirigir pessoas e tirar o melhor delas, levando-as a serem competentes e motivadas por trabalharem em equipe;
• relacionamento interpessoal – capacidade de se comunicar com as pessoas em geral de forma eficaz, fazer amigos e influenciar pessoas - poder de persuasão;
• criatividade – capacidade de criar e perceber coisas novas, gerar novas maneiras de fazer tarefas, e reinventar métodos, produtos, formas de trabalhar;
• capacidade de sonhar – exercício de imaginar coisas impossíveis e criar condições para realizá-las. Fazer o impossível tornar-se realidade pela imaginação, pela persistência e pela fé.

Evidentemente que existem outras qualidades necessárias ao desenvolvimento de uma carreira, como também outras habilidades em um profissional que seriam importantes para as organizações, mas estas sete competências certamente terão um peso fundamental para projetar uma carreira de sucesso.

Como liderar pessoas se você não souber se relacionar com elas, não souber persuadi-las a fazer as tarefas difíceis?

Para criar o novo é preciso atitude, é preciso sonhar, é preciso imaginação. Todavia, será necessário persuadir a equipe e conquistar aliados para as novas idéias. Como exigir atitude e criatividade das pessoas dentro da organização se você mesmo não é criativo, vive num estado de acomodação pessoal e profissional?

Como motivar as pessoas dentro da empresa se você mesmo precisa .ser constantemente motivado?

Como manter a organização num ambiente agradável se você é o primeiro a perder o bom humor frente à menor dificuldade?

A conclusão que chegamos é a seguinte: os bons profissionais são importantes para as empresas; os profissionais competentes são fundamentais para o sucesso de qualquer organização; mas os líderes eficazes, sonhadores, motivados e bem humorados são absolutamente imprescindíveis em qualquer forma de organização empresarial.


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Ari Lima
Empresário, engenheiro, consultor
e especialista em marketing e vendas